Meu tricô de férias

Ainda não resolvi o problema da minha máquina fotográfica, mas consegui salvar algumas fotos de peças feitas ainda nas minhas férias:

Um conjunto tricotado para mais um pequenino que fará parte da família em agosto!

Ficou muito macio e leve, para o nosso inverno cada vez menos rigoroso...

Sapatinho Bernat lindamente traduzido pela Olívia

Lã Keamor azul

1 fio / ag. retas 4

Faz tempo que eu queria fazê-lo e agora consegui. A receita é perfeita e o resultado muito bom! Deu certo do começo ao fim!! Eba!!!

Costumo ter problemas sérios com o tamanho das peças de bebê, principalmente sapatinhos; normalmente ficam tão pequenos que não dá pra usar... Nunca sei que agulha usar para a lã que escolhi etc. Mas esta receita com várias opções de tamanho é a melhor solução! Eu fiz o tamanho médio (36 pontos) e acredito que dê pra ser usado por recém-nascido até alguns meses.

O modelo destas luvinhas é o meu preferido. Sem costuras! A receita está aqui, só que desta vez diminuí o número das carreiras do punho para 6 e como sempre não fiz a carreira de passa-fita, que não gosto.

O gorrinho, com I-cord no topo, fiz com fio duplo; agulhas 3,5. Não enjôo de fazer este modelo! É uma mistura de receitas, na verdade. Veja aqui.

Mas aviso: nem tudo são flores... Tentei váááááários outros projetos nesse meio-tempo que não deram certo e isso me deixa profundamente frustrada! A frustração maior foi este sapatinho, que eu amo há tempos e cuja tradução encontrei no blog da Sandra. Pulei de alegria quando achei a receita (já conhecia ele como slip-on, mas sem receita) e corri fazer:

Na foto ele está até bem simpático e a cor muito linda, mas ele ficou desproporcionalmente comprido; impensável para um pé de bebê!! ficou parecendo um churro! Enfim, tentei fazer a receita de outras maneiras, achando que eu é que tinha errado, mas deu mais errado ainda, porque do "jeito certo" as partes do sapato ficam diferentes!! Minha mãe tentou e também não conseguiu. Então a própria Sandra percebeu que a receita está errada, mas não sabemos onde. Ou seja, se vocês, exímias tricoteiras, puderem ajudar a desvendar este mistério, serei imensamente grata, porque um dia ainda quero fazê-lo.
P.S.: Escrevi para o site da Pingouin, que publicou a receita, e estou esperando (sentada...) a resposta...
Beijos e até a próxima.